Certezas, incertezas e apostas de olhos vendados.
Sensações, prazeres, tentações, sentidos, frio na barriga e descobertas. Dias sim, dias não eu vou sobrevivendo sem nenhum arranhão, tá passando na minha frente controladamente descontrolado, sem nenhuma vontade de perder o equilíbrio não querendo entregar mais cada vez fica mais tentador e inevitável, aos poucos conquistando algo que não sei o que é bem, coração ou mente, tanto faz mais como dizem o coração mente e depois sente, a cabeça nos faz pensar nas apostas ás vezes nos força a desistir de certas coisas com medo de consequências embaraçosas e delicadas, desaprendi a lidar com o conhecido mas despraticado, pra que outro ser? Será que realmente precisamos sentir tais coisas? Coisas que se analisarmos bem não são tão adequadas a ninguém quanto mais a nós mesmos. Eu pretendia trocar a fita só que o tal destino não se encarregou de mudá-la e agora vivo tudo como se tivesse vendo o final de tudo, sofrimentos e lágrimas, jamais deslizarão sobre minha face sem ter justa causa. Cada vez mais fico com mais raiva do eu, pra que ficar tentando prever as coisas, nada é igual, nada, só que tudo nos leva a um único fim, em um buraco comendo terra, e o que eu quis dizer com tudo isso foi só, inanidade.
- Se ninguém olha quando você passa, você logo acha, eu tô carente, eu sou manchete popular. Tô cansada de tanta babaquice, tanta caretice. Dessa eterna falta do que falar. ♪
Nenhum comentário:
Postar um comentário